Curso Deck

Minha segunda experiência profissional foi no curso de idiomas Deck, em 1995. Eu ainda era aluno da Escola Técnica, e vi no flanelógrafo da Escola uma chamada para trabalhar no citado curso. A chamada dizia que havia uma vaga para trabalhar como monitor do laboratório de línguas no Deck. Nessa época eu estudava línguas estrangeiras (inglês e francês) nas Casas de Cultura da Universidade Federal do Ceará e no IBEU, além da própria Escola. E eu havia sido monitor do laboratório de línguas da Escola, a convite da professora de inglês Maria Teresa. Com esse aviso dessa vaga me dirigi ao referido curso no dia e horário marcados para fazer a entrevista de emprego. Quem me entrevistou foi o coordenador do curso, professor Diógenes, e graças a Deus eu consegui a vaga. Meu primeiro emprego. Antes eu havia sido estagiário, como já narrei aqui neste blog. E comecei a trabalhar. A carteira de trabalho foi assinada e eu comecei a ajudar os professores do curso nas aulas de inglês no laboratório. Nós usávamos recursos audiovisuais nas aulas para facilitar o aprendizado da língua inglesa. Recursos audiovisuais: basicamente músicas e vídeos, fossem eles filmes ou séries. Nessa época a internet não havia sido ainda popularizada, nem havia ainda telefones celulares. De forma que os recursos que usávamos eram DVDs, CDs e canais de televisão por assinatura. Lembro-me que trabalhei na sede do curso, no bairro de Fátima, e nas filiais do Centro e da Parquelândia. Só saí do Deck quando graças a Deus fui aprovado no concurso do Corpo de Bombeiros, e fui fazer o curso de formação. Este é um assunto para outro texto. Saudades do Deck, saudades de um tempo bom e produtivo. Amém.

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