Escrevendo num domingo
E eu invoco novamente a literatura, para nos fazer companhia neste momento. Para que, por meio de uma crônica, eu me comunique com você, caro leitor. E assim, escrevendo, vou deixando um registro enquanto o tempo passa. "...o qual, passando por um vale árido, faz dele um manancial." Este verso me faz lembrar a querida Edilza, jovem senhora que trabalhou pra mim no Tabapuá e que já foi recolhida para o Senhor. Vou escrevendo e deixando uma carta para o futuro, para aqueles que vierem após mim, mas também para os meus contemporâneos, principalmente àqueles que torcem por mim nessa minha busca literária. A literatura de romances, contos, crônicas, poesias, ensaios etc. A ficção que curiosamente deixei de ler quando adoeci, há vinte e cinco anos. Seria bom poder voltar a ler ficção. Eu leria os russos e os europeus dos séculos XVIII e XIX. Prosa. Do Brasil eu leria Érico Veríssimo. E vou escrevendo, ampliando minha experiência com a linguagem escrita, sem deixar de levar em consideração também a beleza da linguagem oral. Seria bom se aparecesse um músico que musicasse as minhas poesias, ou um cineasta que filmasse minha prosa. Ou um editor que comprasse meus direitos autorais. Faço aqui um apelo, e chamo atenção dos realizadores para tocarmos uns projetos juntos. E a minha parte já sigo publicando por aqui, enquanto não posso, por enquanto, publicar no papel. E é uma conversa entre eu, você e eu mesmo, amado leitor. Façam comentários e compartilhem este conteúdo. Dá um joinha e receba meu agradecimento. Texto concluído. Fica com Deus, amigo leitor, e ótima semana!
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