Escrever sem saber o que
A palavra que brota da dor, o texto que nasce da ausência de ideias. O texto vai se desenvolvendo enquanto eu escrevo. Que tipo de escritor sou eu que não consigo escrever um texto por dia? Essa é a minha meta: um texto por dia, mas nem todo dia consigo. Onde está minha criatividade? Um mundo tão vasto, tantos assuntos, mas ainda não cheguei lá. E aqui estou, escrevendo e pensando no que escrever. Se eu consiguir cumprir minha meta, vou dormir tranquilo, satisfeito. E os textos tem sido exatamente sobre o ato de escrever. Escrever para viver. Escrever para construir. Escrever para produzir. Já tenho material para um livro físico. Só falta o dinheiro do diagramador. Orçamento, publicação. Quero ver as máquinas trabalhando. Gráficas são indústrias. Fábricas de livros. Montadoras de ideias. Tia Célia vindo para Fortaleza. O livro sobre o Pecém. Tia Carmelita. O Senhor me prometeu uma benção profissional. Pecém e Blog. Livros 05 e 06. Não tenho conseguido escrever poesias. Queria escrever uma por dia. Produzir enquanto estou reformado. Não ser um "inválido". Escrever, escrever e escrever, enfim. Pintar, desenhar. Esta é a minha vocação. Registrar, analisar, publicizar. E interagir com meus leitores, e atuar no mundo em que vivo, ter uma nobre função. Evangelizar. Acompanhar o desenvolvimento profissional dos meus pares. Mesmo que me falte a ideia, mesmo que a inspiração me abandone. Publicar novos escritores. Participar de concursos literários, obter alguns prêmios, para ficar feliz e glorificar o nome do Senhor. É isso, amigo leitor. Comecei a escrever sem saber o que e terminei. Esse espaço é meu. Tenho direito de publicar aqui até textos ruins. Escrever, porém, somente o que o Senhor permitir. Texto concluído, meta alcançada. Fica com Deus, amado leitor e forte abraço!
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