Flash-back

Nasci numa casa, numa esquina de duas ruas. Havia a vizinhança, os amigos e conhecidos. Cedo ainda, a escola. O choro do primeiro dia. A bolsinha do lanche. O contato com os outros alunos. O corre-corre na hora do recreio. As primeiras tias, responsabilidade grande, a delas. Os mimeógrafos. A piscina vazia, transformada em ring de boxe. O menino que partiu pra cima de mim, feito o Mike Tyson. A família desintegrada. O apartamento da tia. Duas famílias em um apartamento pequeno. A outra tia. Mudanças de escolas. Vivências, experiências. O basquete, o karatê. As brincadeiras perigosas, no recreio. Pulos, saltos. A distância da quadra de futsal. Meninas precoses, já querendo namorar. Um ano morando com minha tia. A volta pra casa. A adolescência. A liberdade de estar em casa. A rebeldia. A rua. O vandalismo. O divórcio, as audiências, os meus irmãos, também imaturos. Minha mãe, servidora pública e mãe. O interior. Os avós, os primos. Os primeiros amores. O colégio militar, a indisciplina. A mente explodindo em um corpo forte e saudável. Os perigos, os livramentos. Eu ainda não conhecia o Senhor. As mudanças de colégio. A curiosidade. A decadência natural de quem está no mundo, embora com a vida preservada, graças a Deus.  A juventude. Drogas e rock and roll. Primeiro grau explosivo. Segundo grau direcionado para o mercado de trabalho, graças a Deus. O divórcio dos pais. Meu irmão indo estudar em Guaratinguetá. O divórcio consumado. Minha mãe que não quis outro companheiro. Quinze, vinte anos de idade. Por hoje é só. Depois lembro do segundo grau. Texto livre. Fica com Deus, amado leitor e forte abraço!

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