Forçando a barra pra escrever

A meta é escrever um texto por dia. Só que às vezes não sei sobre o que escrever. Este texto, por exemplo, não sei sobre o que vai ser. Eu irei escrevendo o que for vindo. Não posso ficar escrevendo sobre mim mesmo, me expondo e expondo as minhas fragilidades. Posso escrever sobre o fim dos tempos, mas já escrevi sobre esse tema. Costumo escrever sobre o ato de escrever. A organização das ideias nesses sinais gráficos chamados letras. A disposição das letras e sinais formando um corpo a que chamamos texto. A rede social dando dicas, sugerindo que eu insira um gift no trabalho. O trabalho linguístico que também é trabalho de comunicação. Quem escreve blog é blogueiro, mas eu prefiriria ser cronista de um jornal. Algum editor me lendo agora? Não sei se o livro 5 vai dar certo, mas disponho também dos livros 6 e 7, se for da vontade do Senhor. Escrever, desenhar, pintar. Expor. Comprei uma bela cadeira de balanço, para ler sentado. Está dando certo, graças a Deus! Abri mão de alguns livros e retirei uma estante do outro quarto, mudando a disposição e o design dos elementos que compõem os locais onde passo os dias. Ano novo: calendários, agendas e planners. Sodine, Leitura. Texto disperso, sem unidade. O que eu quero é escrever completamente o texto. Quantas palavras eu uso, em média? Traduzir os textos. Enviar pro Jean. Wellington, o orçamentista da editora. Domingues, o diagramador. O décimo terceiro: a publicação de mais um livro. Ou outras coisas. Veja assinatura. Oeste. Gazeta do povo. Fico por aqui, amigo leitor. Forte abraço!

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