Relembrando o segundo grau
Relembrando o segundo grau: como se diz hoje, era correria. Escola Técnica (curso de Turismo), Casas de Cultura e IBEU. Graças a Deus fui aprovado na seleção da Escola Técnica, quando conclui o primeiro grau. Fui estudar Turismo. Era o único curso da Escola Técnica na área de humanidades, e o único cuja duração era de três anos. Todos os demais cursos (Edificações, Mecânica, Eletrotécnica etc) eram de duração de quatro anos. Comecei a estudar na Escola em 1992, salvo engano. Eu conclui o primeiro grau no colégio Integral da avenida Santos Dumont. Eu também já estudava inglês no IBEU, com uma bolsa de estudos conseguida pela Dona Elenita Mendes, amiga da minha mãe. E como na Escola eu iria estudar inglês e francês, fiz os testes para as Casas de Cultura britânica e francesa, e passei, graças a Deus. E aí começou o corre-corre: Escola, IBEU e Casas de Cultura. Eu morava no bairro Joaquim Távora e os cursos eram no Centro e na Gentilândia. Era de bicicleta pra lá e pra cá, sempre atravessando o bairro de Fátima. E no terceiro ano, em 1995, creio, ainda me matriculei no terceiro ano do colégio Irmã Maria Montenegro, pra dar uma reforçada na preparação para os concursos. Deu certo, graças a Deus: fui aprovado nos CFOs do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar, além do curso de Letras da Universidade Federal do Ceará. O Corpo de Bombeiros chamou primeiro, e não perdi tempo: me apresentei e fui estudar na ESFAB - Escola de Formação e Aperfeiçoamento Bombeirístico, mas aí já é outra história... conto depois. Boa tarde, amigo leitor e fica com Deus!
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