Guerra literária
Escondido atrás da minha escrita eu escrevo. Minha escrita é um escudo, nessa guerra que é a vida. Minha escrita é uma espada que desfere o golpe da linguagem. Escrevo e labuto nessa peleja que é de todos nós. Tema recorrente da minha humilde produção literária. Eu luto com a prosa, eu luto com a poesia, e vou sobrevivendo nessa batalha de um mundo que é comunicação. Escrevo no papel, escrevo no celular. Escrevo no notebook. Foram quase quarenta anos lendo e lendo, aprendendo com os escribas do passado, desenvolvendo um repertório que agora publico numa escrita escrita por mim. E nessa guerra de comunicação vou me defendendo e desferindo golpes nos inimigos do Reino. Minha participação nessa batalha se dá com esse texto que ganha vida no mundo cibernético da informática. Vou guerreando, vou escrevendo e deixo minha marca nesse mundão de meu Deus. No exército onde estou alistado quem reina é o Senhor nosso Deus e Pai. E nessa noite lanço mais um texto para amigos e inimigos lerem, e é assim que guerreio essa guerra espiritual e secular. Por trás da trincheira do meu texto eu reabasteço a munição e mando fogo na cara dos adversários. E a tropa está alinhada, uns pelejando com textos, outros com música e outros com vídeos. Todos, no entanto, focados no prêmio final do combate, que é a nossa salvação. E assim, na lida dessa experiência literária e belicosa, avançamos em direção à vitória, que nos foi definitivamente conquistada na cruz do calvário. E tomamos posse do que o Senhor dos Exércitos nos reservou. Entrincheirado no signo da linguagem falo com você, amado leitor, e te chamo pra também fazer parte deste exército. Texto de hoje concluído. Curte e comenta, amigo leitor. Fica com Deus e forte abraço!
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