Guerra
Boa tarde! Novamente me escondo atrás da linguagem. Uso a alfabeto como trincheira e disparo palavras como mísseis. As barricadas de frases me escondem do inimigo, mas posso vê-lo com o binóculo da língua. E os dias vão passando, e agora há guerra em Israel. Necessário ler Habacuque e Zacarias. E os jornais não trazem esperança. Esperança só no Evangelho, que é a boa nova. E a guerra está em todo lugar. É uma mentalidade que se encontra em todos os países e combate a obra redentora e criadora. Cada um olhe por si. A qualquer momento tocará a buzina, e os fiéis serão arrebatados à eternidade com Deus. E a igreja anuncia, evangeliza, atalaia obediente. E eu, nas letras, me escondo do olhar do adversário, enviando mensagens que testificam do fim. E os alfabetos me servem como armas, armas que não cospem fogo, mas cospem o recurso que me faz ficar de pé. A cada dia que passa o negócio é mais trabalhoso, mas é assim com todo mundo e não estou confuso como o mundo. Os servos do Senhor trabalham agregando vidas à igreja que será salva, e ela faz isso movida pelo Espírito Santo. E eu vou batalhando com as letras, com as palavras, na esperança de que meu texto será lido. E no futuro, se houver tempo, compila-se tudo e sai um volume. Sim, porque de outro modo também me escondo nas letras, só que no papel, porque sei que nessa história digital não há segurança. Assim, aquilo que importa escondo na biblioteca, na esperança de que algum dia será achado e lido. E fico por aqui. Maranata!
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