Literatura e redes sociais

Bom final de tarde! Linguagem e proteção. Exponho-me, publicando, mas sem querer aparecer. Mostrar somente o que não sou eu. Não publicar meus dilemas, minhas fragilidades. Falar doutra coisa. Literatura... nem todos gostam. Política... é colocar lenha no fogo. E assim eu vou construindo o texto, sem me expor, até que ele tome forma e fique completo. Este blog é meu livro, um livro que nunca se acaba. Facebook é literatura: "Livro de rosto". Letras, frases, imagens, vídeos, músicas etc. É um mix de artes. Envolvendo o alfabeto, a grafia, a comunicação, a sociedade e até mesmo a igreja. A igreja está nas redes sociais. Poderoso canal de evangelização. Ferramenta usada para um fim nobre. E eu misturo com a minha vida, com a minha biografia, e até com os meus delírios. Mas procuro escrever um texto inteligível, com nexo, sempre tendo em mente os escritores regionalistas nordestinos da década de 1930. A net me apresenta um influencer, e eu me lembro do velho Graça. Há exceções, coisas boas. Saudações ao Senhor Virgílio Maia, também explorador do facebook. E minha preferência pelo facebook, porque nele posso escrever, como escrevo agora. O instagran pra mim é meio jornalístico, vídeos de notícias. E as redes sociais, arena de discussões, campo de amizades, até mesmo elo dos namorados. Quando eu tinha 17 anos de idade eu imaginava alguma coisa parecida, e vieram os programadores e fizeram. Mas não largo meu papel, mesmo que depois, com o trabalho já pronto, eu publique aqui. Obrigado, amigo leitor, pela atenção. Fica com Deus!

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