A minha, a nossa palavra

Eis-me aqui novamente às voltas com a palavra. Palavra: palavra, pensamento fixo na minha mente. A palavra é minha companheira, é quem registra os meus dias e os meus pensamentos. Será que é possível passar uma vida toda escrevendo sobre a palavra? Eu li muitos livros. Livros, revistas e jornais. E o que eu lia em todos eles era a palavra. Pesquisei sobre filologia: o surgimento da palavra, o nascimento dos alfabetos. E eu passaria a minha vida toda escrevendo sobre a palavra, contanto que fosse com palavras diferentes. Um novo enfoque, uma nova abordagem. E assim, a palavra foi sempre minha companheira. A palavra da língua portuguesa, sem esquecer a palavra inglesa e a palavra francesa.  E os estudiosos dizem que a palavra escrita surgiu no ano 3.000 a.C., sendo que antes havia somente a palavra oral. Qual é o texto, o alfabeto mais antigo do mundo? A Bíblia diz que o Senhor criou Adão e já começou a falar com ele. Quantos anos atrás, isso? Os cientistas dizem que o homem vem do macaco. O homem deixou de ser macaco quando começou a falar? Qual era a língua que Adão falava? Qual era a língua adâmica? E a escritura da Bíblia, como se deu? Homens inspirados pelo Espírito Santo escreveram a Bíblia, em três idiomas: hebraico, aramaico e grego. E envolvendo a palavra, assim, há muitas questões e uma história riquíssima, praticamente ilimitada. Como não poderia eu ser fascinado por um tema tão atraente? A palavra, the word, la parole. A palavra é minha namorada, vou casar com ela. E vejo que é possível ser feliz vivendo somente com ela, desde que na presença do Senhor. O tema do texto de hoje é novamente a palavra. A minha palavra, que eu escrevo e você lê, caro leitor. A palavra compartilhada por nós. Texto de hoje concluído. Fica com Deus, amigo leitor, e forte abraço!

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