As multidões

A multidão se movimenta pra lá e pra cá, ao sabor das redes sociais. Grupos humanos que se identificam com a mensagem de um líder de vinte e cinco anos de idade. A música é um elemento agregador que influencia essas turbas humanas. Fenômeno objeto de estudo da sociologia e da psicologia coletiva. Nesse tempo do fim os grupos humanos dançam ao sabor das notícias e das previsões, que não se cumprem. Rebanho perdido no mundo, porque o mundo também perdido está. E as massas são dirigidas pelos influenciadores sociais, e estes, por sua vez, são dirigidos pelos seus pensamentos deturpados. Uma ideologia virtual toma conta da juventude, e os pais, adolescentes ainda, se livram da responsabilidade dos filhos com um celular. É só colocar o celular mas mãos do bebê. Esse bebê será um soldado do exército de não sei o que. Dizem até que homens como Bill Gates educam seus filhos com livros de papel e tinta. Os altos executivos das redes sociais formam seus filhos com ferramentas físicas, para que eles não venham engrossar as fileiras das turbas sem identidade. Os mais velhos observam atônitos o fenômeno social das comunicações digitais que transformam meninos e meninas em seres apáticos e inconsistentes. E a plebe rude vai se movimentando sem pensar e sem refletir, para no fim serem convertidas em estatísticas de notícias desanimadoras. É um fenômeno que marca esse tempo do fim, quando todas as coisas convergem para o cumprimento das profecias das Escrituras Sagradas. Aproxima-se o fim dos séculos, e a multidão, pseudo-autista, vagueia sem rumo em direção ao fim de todas as coisas.

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