Meu texto industrial
E continuo publicando minhas ciber-crônicas neste blog digital. São ideias mecânicas, em um mundo pós-industrial. O suporte da escrita é eletrônico, e a escrita é feita em série. Meus pensamentos metálicos explodem no smartphone linguístico. E eu sigo escrevendo, em um design construído pela tecnologia. Não aposento, contudo, o velho papel e caneta. Pra publicar na editora preciso pagar, e aqui basta deixar a internet em dia. E o Blog do Dário segue expondo esse manifesto esquizoafetivo, na escrita que a leitura produz. E o cruzamento de décadas de leitura exprime o texto que é construído. E depois segue a relação de homens notáveis, com os anos referentes e naturalidade, além das pinturas (agora exploramos o século XX). E eu persevero na escrita que é a base para minha vida, secularmente falando. A escrita que é produto das leituras, dentre outros, de Fernando Morais e Ruy Castro. Livros- reportagem. Os referenciais Barão de Mauá, Vinicius de Moraes, Nelson Rodrigues e outros professores de empreendedorismo e literatura. E o texto segue como que um fluxo de consciência, mas pautado na geografia linguística de quem escreve e de quem lê. Sigo digitando no teclado virtual o que minha garganta não quer gritar. Esse blog é um trabalho secular, é o local onde faço meu trabalho, minha literatura. Enquanto muitos empreendem nos vídeos eu fico escondido atrás do texto, como o mestre Dalton Trevisan. E sigo montando meu linguajar mecânico e industrial nesse suporte cibernético. Texto concluído, passamos às publicações. Obrigado pela companhia, caro leitor. Boa noite e fica com Deus!
Comentários
Postar um comentário