O Brasil em mim
Eu sou brasileiro. O Brasil da minha mente. O Brasil de Gilberto Freyre, o Brasil de Sérgio Buarque de Holanda, o Brasil de Darcy Ribeiro. O Brasil cuja miscigenação deu certo. O Brasil formado por europeus, índios, negros. O Brasil português, o Brasil italiano, o Brasil alemão. O Brasil tupi-guarani, o Brasil judeu e árabe. A miscigenação positiva de Gilberto. O Brasil do brasileiro cordial, cidadão amigo, que recebe bem o visitante, o Brasil não xenófobo, o Brasil dos abraços e das rodas de samba. O Brasil do professor Sérgio, Brasil também cantado pelo filho do professor (quem lê entenda). O Brasil, império do século XXI, o Brasil no centro do concerto mundial das nações. O Brasil da minha mente. O Brasil que era pra ter sido também de Celso Furtado e Caio Prado Júnior. A leitura do professor Furtado não avançou: surgiram novos interesses. E Caio Prado Júnior foi banido por um liberalismo adotado poucos anos atrás. O meu Brasil, Brasil do Nordeste, Brasil do Ceará, estado da federação onde quase não houve escravidão negra. Sobre esses assuntos se deve escrever, hoje, com as duas mãos, haja vista os melindrosos de plantão. É o Brasil onde nasci e cresci, e ano que vem haverá eleições. O Brasil do professor Roberto Campos, o Brasil do empresário Olavo Setúbal. O Brasil que anda pelas ruas, seja nos centros das cidades ou nas periferias. O Brasil do litoral, o Brasil do sertão. O Brasil da cidade, o Brasil do campo, o Brasil de um povo alegre e descontraído. O Brasil de um povo inteligente e trabalhador. E eu, um ponto no meio dessa nação, escrevo minha crônica de hoje. Que o Senhor abençoe o Brasil. O Brasil pertence ao Senhor Jesus. Texto concluído, goste você ou não, caro leitor, amado leitor. Curte e comenta. Que eu vou tomar meu remedinho. Fica com Deus!
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