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Mostrando postagens de fevereiro, 2025

Recife, Pernambuco

Eu gosto da cidade de Recife. Eu gosto de Pernambuco. Moraria lá. Recife, cidade importante na história do Brasil. Recife urbanizada pelo holandês Maurício de Nassau. E se o Brasil tivesse sido colonizado pelos holandeses? Acho que durou uns cinquenta anos, a colonização holandesa no Nordeste. Recife, a Jerusalém tropical. Recife do diplomata Joaquim Nabuco, abolicionista de destaque e orgulho de Pernambuco. Já no século XX Recife produziu homens da estirpe de Gilberto Freyre e Josué de Castro, sociólogos que marcaram época nas ciências sociais no Brasil. Recife do diplomata e poeta João Cabral de Melo Neto, meu poeta brasileiro de preferência. O autor de Morte e vida severina que também era apegado à cidade espanhola de Sevilha. Recife que na década de 1950 presenteou o Brasil com Ariano Suassuna, que nasceu, sim, em João Pessoa, mas cedo se tornou pernambucano. Ariano, o dramaturgo que uniu a cultura popular nordestina com a influência medieval da civilização ibérica. O dramaturgo qu...

Um texto atravessando a História

Vou escrever um texto pré-histórico, arte rupestre que avance nos séculos adiante. E esse texto reinará por muitos e muitos anos, até que cheguem as civilizações mesopôtamicas, e com elas, a História. E o texto pré-histórico se transformará em texto hieroglífico, no Egito e Fenícia dos anos 2.000 a.C. E assim, por meio de hieróglifos, construirei meu texto, lado a lado com o hebraico, tido por alguns como a língua adâmica. E esse texto vai desenvolver-se nas tabuinhas de argila, no papiro e no pergaminho. E os escribas terão por ofício copiar e copiar os textos. Inclusive textos sagrados de várias religiões. E o texto seguirá, comunicando através dos séculos até a Idade Média, quando se levantará Gutemberg com sua imprensa de tipos móveis. E a literatura conhecerá uma revolução caracterizada pela produção em massa de livros e mais livros. Surgirá a imprensa, e meu texto avançará em múltiplas traduções. Haverá uma redescoberta e uma releitura dos clássicos gregos e romanos. E meu texto ...

Que seja aquilo que não era

Dizem que têm artistas que produzem melhor quando estão passando por crises. Eu quero ser um deles. Porque os dias também têm sido difíceis pra mim. Mas no meio dessa dificuldade quero escrever um bom texto. Que da crise nasça o que é belo. Que da desorganização nasça o que faz sentido. Que da doença nasça o que é só meu, o que ninguém mais faça. E quanto mais o fogo arder mais purificada fique a prata, símbolo da redenção. Que quanto mais eu enfraqueça mais eu faça a vontade do Senhor, mesmo que não haja expectativa de melhora. Pra que melhor que a salvação? E sei que as promessas do Senhor se cumprem. Pior seria melhorar nas coisas dessa vida e me afastar do Senhor. Paulo dizia: "E quando estou fraco então sou forte." E se por acaso eu melhorar estarei apto a dar assistência a pessoas que passem pela mesma situação. Hoje eu estou limpo, graças a Deus, mediante libertações milagrosas que me concedeu o Senhor. Louvado seja seu nome! E que da loucura surja uma palavra sábia. E...

José Lins do Rêgo

Sempre gostei de leitura. O escritor cujos livros eu mais li foi Graciliano Ramos. Acho que já escrevi um pequeno texto sobre ele. Por isso escrevo hoje sobre outro autor cujos livros eu li em sua maioria: José Lins do Rêgo. Este autor paraibano passou a publicar, a partir de 1932, uma série de romances que ficou conhecida como o seu ciclo da cana de açúcar. O primeiro romance foi Menino de engenho, romance autobiográfico em que José Lins revia a sua infância passada no engenho de cana do seu avô. Cumpre salientar que o ponto de vista aqui é do neto do senhor do engenho. Depois José Lins publicou Doidinho, narrando em um texto ficcional a sua experiência de estudante, já passada numa cidade grande. O terceiro livro foi Banguê, em que José Lins narra a decadência dos engenhos de cana de açúcar em face do desenvolvimento industrial e do aparecimento das usinas de cana de açúcar, onde eram adotados métodos mais modernos na fabricação de açúcar, rapadura, aguardente etc. Já o romance Usina...

Irmãos e louvores

Quando me converti, em 2000, recebi a assistência de irmãos queridos da igreja. Eles me apresentaram cantores e cantoras cristãos cujas canções escuto até hoje. O irmão Rauni Gonçalves me apresentou o ministério Vencedores por Cristo, grupo cristão que escuto até hoje com prazer, como já disse. Destaque para o CD 3 e 4, aquele que tem a foto de um passarinho na capa. Muitos louvores dos Vencedores por Cristo são escutados na Rádio Maanaim, a web rádio da nossa igreja. Já o irmão Jean Gerus me apresentou o grupo Logos, liderado pelo pastor Paulo César. Eles cantam louvores solenes e são descendentes do grupo Elo. Lembro-me do dia em que Jean me apresentou o referido grupo, na antiga LIBACE - Livraria Batista do Ceará, que funcionava na galeria Pedro Jorge, aqui em Fortaleza. Já o irmão Walmir me indicou o ministério Koinonya, grupo de Goiás que lançou belos CDs nas décadas de 1990 e 2000. Não me lembro exatamente quando Walmir me apresentou esse grupo, mas sei que foi assim. Assim, esse...

Assis Chateaubriand

Em 1994 li o livro Chatô - o rei do Brasil, biografia de Assis Chateaubriand escrita pelo jornalista Fernando Morais. Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo nasceu em 1892, em Umbuzeiro-PB. Formou-se em Direito em Recife e começou a trabalhar em jornais, entre eles o Diário de Pernambuco. A partir dos anos 1920 começou a comprar jornais e montou um império de comunicação composto por mais de cem jornais, revistas, estações de rádio e TV. Tornou-se um dos homens mais influentes do Brasil nas décadas de 1940 e 1950. Foi pioneiro na transmissão do sinal de televisão no país, criando a TV Tupi em 1950. Tornou-se embaixador do Brasil na Inglaterra. Foi o criador do Museu de Arte de São Paulo (MASP), em 1948. Em 1952 foi eleito senador pela Paraíba, e em 1955 pelo Maranhão. Chateaubriand tornou-se um homem temido pelos poderosos do país, pelas campanhas que ele organizava com os seus jornais. Uma dessas campanhas foi a que promoveu contra a criação da Petrobras. Ele deu emprego em...

Curso Deck

Minha segunda experiência profissional foi no curso de idiomas Deck, em 1995. Eu ainda era aluno da Escola Técnica, e vi no flanelógrafo da Escola uma chamada para trabalhar no citado curso. A chamada dizia que havia uma vaga para trabalhar como monitor do laboratório de línguas no Deck. Nessa época eu estudava línguas estrangeiras (inglês e francês) nas Casas de Cultura da Universidade Federal do Ceará e no IBEU, além da própria Escola. E eu havia sido monitor do laboratório de línguas da Escola, a convite da professora de inglês Maria Teresa. Com esse aviso dessa vaga me dirigi ao referido curso no dia e horário marcados para fazer a entrevista de emprego. Quem me entrevistou foi o coordenador do curso, professor Diógenes, e graças a Deus eu consegui a vaga. Meu primeiro emprego. Antes eu havia sido estagiário, como já narrei aqui neste blog. E comecei a trabalhar. A carteira de trabalho foi assinada e eu comecei a ajudar os professores do curso nas aulas de inglês no laboratório. Nó...

Museu de Fortaleza - farol do Mucuripe

Minha primeira experiência profissional foi em 1994, na CODITUR - Companhia do Desenvolvimento Industrial e Turístico do Ceará, como estagiário do curso de Turismo da então ETFCE - Escola Técnica Federal do Ceará. A CODITUR equivalia à Secretaria Estadual do Turismo. Como estagiário passei um ano trabalhando no Museu de Fortaleza, que se localizava no Farol do Mucuripe. Mucuripe é uma praia aqui de Fortaleza. E, como já disse, o pequeno museu funcionava nesse farol desativado. Eu era informante turístico - informava os visitantes do museu acerca do museu e da cidade. Havia outros pontos da CODITUR em equipamentos turísticos da cidade: aeroporto, rodoviária e EMCETUR - Centro de Artesanato e Turismo que funciona no Centro da cidade. Na época tive a oportunidade de trabalhar em outros locais, mas me apeguei ao pequeno museu. Eu ia trabalhar de bicicleta. Chegava cedo e tomava um banho de mar. Depois tomava outro banho, me arrumava e fazia a limpeza no gramado em torno do museu. Havia dua...

Texto-construção

Construir um texto. Usar um certo número de palavras. Tema recorrente. Qual será o assunto? A construção do texto. Como se fosse a construção de uma casa. Mas a casa se constroe de baixo pra cima, e o texto, de cima pra baixo. Primeiro o alicerce da casa. A introdução do texto deve estar alicerçada em um conhecimento sólido porém não soberbo. Em seguida se levantam as paredes. O desenvolvimento do texto vai dar corpo ao assunto de que se fala. O desenvolvimento do texto são as paredes, as portas, as janelas... E os compartimentos da casa são os pontos de vida incididos sobre o assunto tratado. Finalmente o telhado da casa: a conclusão do texto, protegendo as ideias narradas de elementos que possam trazer dúvidas ao assunto em foco. E o acabamento da casa é a revisão do texto, moldando, aparando, para que o resultado da escrita seja eficaz e belo. E assim vou construindo, não usando tijolos e cimento, mas as ferramentas da língua portuguesa, essa língua que me faz ser humano e até mais ...

Escrever para me comunicar

Escrever pra me comunicar. Comunicação: necessidade básica do homem. O homem se comunica, como o Senhor. Homem, feito à imagem e semelhança do Senhor. O Senhor criou todas as coisas com o poder da sua palavra, e na palavra do homem também há poder, guardadas as devidas proporções. Dos animais, apenas o homem faz uso de um alfabeto, de uma linguagem. Apenas o homem é inteligente e criativo à imagem do Senhor. Eu falo e você escuta. Eu escrevo e você lê. E a comunicação também está ligada à política, sendo definida esta como a ciência de quem vive na pólis, na cidade. E com a globalização, com as redes sociais até o campo está na cidade. As metrópoles, as megalópoles. E as redes sociais são comunicação. A comunicação é a liga que liga as sociedades. E há uma sociedade virtual, formada por avatares que se ligam até nas regiões da matrix. E eu me comunico, porque estou vivo e preciso do meu próximo, mas preciso mais do Senhor, que se comunica comigo através da sua Palavra. E eu me comunico...

Uma unidade tomando forma

Desenvolver um pensamento sistemático, tipo uma filosofia esquizoafetiva. Sabendo que a salvação não está nela. É uma atividade secular, produto das leituras traspassadas pela minha condição mental. Está sendo espontâneo, não premeditada. Da minha condição mental surge um texto e eles vão se relacionando e formando uma unidade. Pode ser que não seja fácil de entender, mas essa não é a minha preocupação. Minha preocupação é escrever um texto por dia. A salvação está no Senhor Jesus, está na preparação da igreja para o arrebatamento, preparação essa feita pelo Espírito Santo. Aqui é só literatura, uma das coisas dessa vida que me dá prazer, e espero não ser condenado por isso. Vou seguir escrevendo, se o Senhor permitir, e serei salvo, pela misericórdia do Senhor. Aqui é literatura, são letras, linguagem misturada com toques de ciências humanas. Sei nem se alguém vai se interessar por ler isso, mas o registro vai ficar. Depois junto tudo e faço um livro físico, se o Senhor permitir. Sou ...

Nelson Rodrigues

Em 1997 li o livro O anjo pornográfico, biografia de Nelson Rodrigues escrita por Ruy Castro. Nelson Falcão Rodrigues nasceu em Recife em 1912, e começou a trabalhar em jornais aos treze anos de idade, já no Rio de Janeiro. Em 1941 escreveu sua primeira peça teatral: A mulher sem pecado. Em 1943 Nelson ficou nacionalmente conhecido ao lançar a peça Vestido de noiva, peça em que coexistem três planos: realidade, memória e alucinação. Nas décadas seguintes Nelson publicou peças antológicas, como Álbum de família e Beijo no asfalto. Suas peças causavam polêmicas por abordar temas considerados tabus, como incesto, virgindade, infidelidade e traição. Alguns chamavam Nelson de tarado e retrógrado. Nelson também escrevia crônicas para jornais, e se tornou um conhecido cronista esportivo, torcedor do Fluminense. Nelson apoiou o regime militar de 1964, mas um filho seu, militante da esquerda, teve problemas com os militares. Ele teve um irmão que foi assassinado. O crítico de teatro Sábato Malg...

Sinais proféticos

O sermão profético, proferido pelo Senhor Jesus, está registrado nos capítulos 24 e 25 do evangelho de Mateus. Também no capítulo 13 do evangelho de Marcos. Também no capítulo 21 do evangelho de Lucas. Nesse sermão o Senhor Jesus responde aos discípulos que sinais haveria quando a sua volta ao mundo estivesse próxima. E todos esses sinais têm acontecido com muita frequência em todo o mundo, sobretudo depois da pandemia do covid - 19. Guerras e rumores de guerras. Fomes e pestes. Filhos matando pais e pais matando filhos. A iniquidade se multiplicando e o amor esfriando no coração das pessoas. A destruição da natureza, a poluição em todos os lugares. Terremotos, tsunamis, erupções vulcânicas. A multiplicação da ciência. Sinais geofísicos nos céus, no espaço. A guerra, agora, em Israel. O terrorismo. As facções, Brasil afora. A extrema corrupção do gênero humano. Tudo isso são sinais de que o Senhor Jesus está às portas. Só não enxerga quem não quer. São alertas que o Senhor nos dá para ...

Vinicius de Moraes

Em 1994 li o livro O poeta da paixão, biografia de Vinicius de Moraes escrita por José Castello. Vinicius de Moraes nasceu em 1913, no Rio de Janeiro. Formou-se em Direito em 1933 e ganhou uma bolsa de estudos para estudar literatura inglesa na Inglaterra. Em 1933, ainda, ele publicou o livro de poesias O caminho para a distância, livro eivado de sentimento religioso e metafísico. De volta ao Brasil, Vinicius ingressou no serviço diplomático brasileiro, indo trabalhar no Ministério das Relações Exteriores. Entre 1946 e 1950 Vinicius trabalhou em Los Angeles, nos Estados Unidos. De volta ao Brasil Vinicius publicou a peça teatral Orfeu da Conceição. Em seguida ele se envolveu com música, compondo Chega de saudade e Outra vez. Elizeth Cardoso gravou essas músicas no disco Canção do amor demais (1958), com acompanhamento no violão de João Gilberto. Esse disco marca o início da Bossa Nova. Vinicius compôs também Garota de Ipanema, música brasileira mais conhecida no exterior. Ele também se...

Na padaria

Boa noite! Segunda-feira, 18:20hs, na padaria, indo à Casa do Senhor, graças a Deus! Deslocamento, Seu Fernandinho. Família, amigos. Culto de glorificação. Rauni, Vera. Farmácia: remédio. Limpeza igreja, regar as plantas. Nova semana. Psicoterapia, amanhã, se o Senhor permitir. Dr. Raimundo na quinta. Ar-condicionado. Movimento grande, na padaria (devido ao horário). Muriçoca. Caixa, farmácia, igreja. Meditação, textos. Fico por aqui. Louvado seja o Senhor! Maranata!

Escrever para construir

Escrever para construir. Construir um texto. Construir um pensamento. Construir sempre, nunca destruir. Escrever um texto como quem constrói uma casa. Um livro é um edifício. Cada pavimento é um capítulo. Organização, divisões. O texto é retangular. Como uma porta, uma mesa. Escrever montando as palavras umas nas outras. Eu tenho escrito aqui sem parágrafos. Textos de um blogueiro. Textos digitais. Comunicação. E assim eu vou construindo minhas ideias, e preciso de você, leitor, para me dar o retorno, para que eu possa me adaptar nessa parceria, de quem escreve e de quem lê. Vou construindo minha crônica, vou construindo meu ensaio, tentando fazer algo de original. É difícil vencer escrevendo. Este blog tem quatro anos. Passei quatro anos publicando imagens, e agora parto para a escrita. Um texto por dia. E o blog é vivo, vai mudando. Pode até mudar de nome. Aceito sugestões. Não tenho feito análises nacionais e internacionais, como eu pensei no início. Tem sido algo mais pessoal, como...

Mais um texto

Boa noite! Um texto igual ao outro. Falando as mesmas coisas com palavras diferentes. A situação do mundo, a situação das ruas, a situação das pessoas. Fim dos tempos. O amor esfriando no coração das pessoas, a multiplicação da iniquidade. É difícil, mas se olharmos em volta vemos situações piores. Graças a Deus eu tenho o Senhor. Ele é a minha salvação. E tudo pode acabar a qualquer momento. Tudo já se cumpriu. A igreja agora prepara um grande evento para mais uma vez alertar o mundo sobre a iminente volta do Senhor Jesus. E a situação das ruas se reflete dentro de casa. Dificuldades na convivência familiar. Lembranças dolorosas, mágoas, ressentimentos. Se o Senhor não tivesse prometido me salvar eu não creria na minha salvação. Mas não posso relaxar. É vigiar, buscar o Senhor com mais intensidade e evangelizar. Problemas de saúde, problemas financeiros etc, mas a expectativa de publicação de outro livro - o quinto, se Deus quiser. Fim de ano, festas, animação, décimo terceiro etc. Fe...

Barão do Rio Branco

Um dos personagens da história do Brasil que eu mais admiro é o Barão do Rio Branco. José Maria da Silva Paranhos Júnior nasceu no Rio de Janeiro em 1845, filho do Visconde do Rio Branco. Paranhos Júnior formou-se em Direito em Recife. Foi eleito deputado por Mato Grosso. Ainda jovem ganhou um prêmio na loteria, e foi viajar pela Europa. Foi nomeado cônsul em Liverpool em 1876. Entre 1893 e 1900 defendeu o Brasil em disputas de territórios nos Sete Povos das Missões e no Amapá. Em 1902 (já na República) foi nomeado ministro das relações exteriores do Brasil, e se houve muito bem na disputa do Brasil com a Bolívia pelo território do Acre. Também trabalhou em outras questões fronteiriças envolvendo Colômbia e Venezuela. O Barão do Rio Branco era monarquista, e à custo serviu ao país depois da proclamação da República. Trabalhava incansávelmente consultando documentos e mapas antigos. Quando ele retornou ao Brasil do exterior foi recebido como herói nacional. Escreveu e publicou livros so...

Língua erudita

"O Senhor Jeová me deu uma língua erudita, para que eu saiba dizer, a seu tempo, uma boa palavra ao que está cansado." (Isaías 50, 4).

Novamente na igreja

Boa noite! A paz do Senhor! Sábado, 15 de fevereiro de 2025, 18:45hs, na igreja, graças a Deus! Padaria Ideal. Caminhada, caixas livros (aquele adolescente). Nove dias sem vir à igreja. Problemas de saúde na família. As coisas estão melhores, graças a Deus. Eu ia regar as plantas, mas elas já foram regadas. Grupos. Rumo aos 700 textos. Calor, suor. Farmácia: pesagem. Perdi mais 0,5 quilo, graças a Deus. Os irmãos e as irmãs. Entrar no templo. Ler a Palavra. Fico por aqui. Louvado seja Deus! Maranata!

E segue a guerra

Boa tarde! Como escrever um texto em meio à guerra? Texto como arma. Texto como suspiro. Texto pra tomar fôlego. As nações em guerra. As pessoas em guerra. Fim dos tempos. A igreja que ora é vitoriosa. Hoje irei ao culto, graças a Deus! Descansar, me limpar, me alimentar, me fortalecer. E falta pouco. Lutas grandes. Meios de graça, armas espirituais. Oração, Bíblia, hinos (louvor). E segue a luta. Não revelo explicitamente. Mas o inimigo ataca no nosso ponto fraco. Sem o Senhor seria impossível. Graças a Deus pelo Senhor. A volta iminente do Senhor Jesus. Eu escrevo. Palavras, frases, parágrafos. Este é o meu diário, meu blog. Guerra em Israel, guerra na Ucrânia. Guerras e rumores de guerras. Novembro: mês das autoridades. Evangelização Corpo de Bombeiros. Evangelização, nomes, contatos. Escola Bíblica Dominical, hoje. Minha mãe doente, com a patela fraturada. Cirurgia: osteosíntese da patela. Diana, cuidadoras. Desânimo. Eu sem poder ir à Casa do Senhor. Cultos e seminários online. Se...

O fenômeno da pichação

A pichação é o nome do pichador. O nome do pichador escrito na parede é uma obra de arte às avessas, é uma assinatura estilizada do jovem infrator filho de um mundo de infrações. O pichador, jovem rebelde fruto de famílias disfuncionais, procura seu lugar no mundo aliando-se a outros jovens que compartilham os mesmos valores. A música que se ouve é rock and roll, raeggae ou have metal. A lata de spray na mão do jovem aturdido é o seu grito de desespero num mundo que quebranta e avassala. O movimento de agitar a lata ("tala") pode chamar a atenção do vigia, que pra sustentar a sua família está ali contra o grupo de pichadores. Queria que um antropólogo escrevesse um artigo sobre o fenômeno da pichação cruzando dados da linguística e da psicologia. Tribos urbanas nas madrugadas da cidade (nos anos 1990 era menos perigoso). Não quero fazer apologia a crime ou a contravenção, mas se eu pudesse faria um circuito pela cidade deixando mensagens como as que deixo nos meus cadernos e ...

Só Deus resgata Israel

"Mas, agora, assim diz o Senhor que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo nome; tu és meu. Quando passares pelas águas, estarei contigo, e, quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti. Porque eu sou o Senhor, teu Deus, o Santo de Israel; dei o Egito por teu resgate, a Etiópia e Sebá, por ti." (Isaías 43, 1 - 3).

Literatura e redes sociais

Bom final de tarde! Linguagem e proteção. Exponho-me, publicando, mas sem querer aparecer. Mostrar somente o que não sou eu. Não publicar meus dilemas, minhas fragilidades. Falar doutra coisa. Literatura... nem todos gostam. Política... é colocar lenha no fogo. E assim eu vou construindo o texto, sem me expor, até que ele tome forma e fique completo. Este blog é meu livro, um livro que nunca se acaba. Facebook é literatura: "Livro de rosto". Letras, frases, imagens, vídeos, músicas etc. É um mix de artes. Envolvendo o alfabeto, a grafia, a comunicação, a sociedade e até mesmo a igreja. A igreja está nas redes sociais. Poderoso canal de evangelização. Ferramenta usada para um fim nobre. E eu misturo com a minha vida, com a minha biografia, e até com os meus delírios. Mas procuro escrever um texto inteligível, com nexo, sempre tendo em mente os escritores regionalistas nordestinos da década de 1930. A net me apresenta um influencer, e eu me lembro do velho Graça. Há exceções, c...

A descida do Espírito Santo

"Partos e medos, elamitas e os que habitam na Mesopotâmia, e Judeia, e Capadócia, e Ponto, e Ásia, e Frígia, e Panfília, Egito e partes da Líbia, junto a Cirene, e forasteiros romanos (tanto judeus como prosélitos), e cretenses, e árabes, todos os temos ouvido em nossas próprias línguas falar das grandezas de Deus." (Atos dos Apóstolos 2, 9-11)

Linguagem e guerra

Boa tarde! Linguagem e guerra, ainda. As palavras são armas. Ofensivas e defensivas. Os poetas são guerreiros, como os profetas e sacerdotes. Antes de me converter eu já sabia disso. Já conhecia a neurolinguística. E ainda lia umas revistas esotéricas. Coisa do passado. Confesso que nasci pra lutar com a caneta, em vez do fuzil. Eu era bombeiro-militar da ativa, mas o sonho era a diplomacia. E ainda é, com alguns ajustes. Guerrear como o Barão do Rio Branco, como Joaquim Nabuco. Guerrear nas embaixadas, nos consulados. Diplomatas também são guerreiros. Guerreiros da argumentação, do convencimento. O arsenal deles são os livros, os documentos, as provas: pleiteam uma causa como os advogados, os procuradores. Muito interessante o trabalho do Barão com os mapas (cartografia), mapas dos primórdios, do século XVI. E assim sigo lutando. Confesso: às vezes desferindo golpes no ar. Às vezes a guerra é um delírio, uma guerra contra minha própria mente, mas sempre uma guerra espiritual. A igreja...

Guerra

Boa tarde! Novamente me escondo atrás da linguagem. Uso a alfabeto como trincheira e disparo palavras como mísseis. As barricadas de frases me escondem do inimigo, mas posso vê-lo com o binóculo da língua. E os dias vão passando, e agora há guerra em Israel. Necessário ler Habacuque e Zacarias. E os jornais não trazem esperança. Esperança só no Evangelho, que é a boa nova. E a guerra está em todo lugar. É uma mentalidade que se encontra em todos os países e combate a obra redentora e criadora. Cada um olhe por si. A qualquer momento tocará a buzina, e os fiéis serão arrebatados à eternidade com Deus. E a igreja anuncia, evangeliza, atalaia obediente. E eu, nas letras, me escondo do olhar do adversário, enviando mensagens que testificam do fim. E os alfabetos me servem como armas, armas que não cospem fogo, mas cospem o recurso que me faz ficar de pé. A cada dia que passa o negócio é mais trabalhoso, mas é assim com todo mundo e não estou confuso como o mundo. Os servos do Senhor trabal...

Texto-muralha

Boa tarde! Novamente me escondo atrás do meu texto. Mundo difícil, este. Jeremias escreveu: "Maldito é o homem que confia em outro homem", e: "Bendito é o homem que confia no Senhor". Senhor, faz do meu texto um escudo seguro! Uma incógnita para o que vem contra mim, e para aquele que comigo não vem. Quero publicar textos, mas não quero me expor. Vou publicar, assim, a minha não exposição. Outra guerra, agora: Israel contra Hamas. Tema polêmico. Todos se posicionando. Eu só quero um cantinho no céu, e um cantinho para aqueles por quem eu oro. Bons sinais, boas coisas acontecendo. O cumprimento das profecias, das promessas. E à noite tem culto. Buscar o Senhor também à tarde. E o texto sendo construído. Meta: um texto por dia, no mínimo. Batalhas na Faixa de Gaza. O mundo perplexo. A igreja foi avisada e se preparou. Agora anuncia: Maranata! Ora vem Senhor Jesus! Lutas seculares, tentando nos distrair. Foco na vida espiritual. Foco e disciplina. A igreja é um exércit...

Construindo um muro

Bom dia! Eis que construo um muro. Os tijolos são as letras e o cimento são os meus pensamentos. Um muro que me separe de vós, do lado de lá. Do lado de cá, eu e os meus. Uma muralha de palavras, atrás da qual me proteger, atentando sempre no momento de contra-atacar. Uma barreira de proteção, que me dê tempo de pensar nas táticas e estratégias. Ontem eu ouvi: orar com mais frequência, com mais intensidade. Orar sem cessar, nessa guerra, esperando o momento de ser resgatado. Trincheiras de palavras, de alfabeto. Trincheiras de sinais gráficos fonéticos. Eu dentro da minha cabeça. O lado de fora são os outros, e é assim com eles também. O mundo de cada um. A consciência de cada um. A igreja trabalha com harmonia, dinamicamente. Já o mundo está confuso e assustado. Nas nações, blindados e batalhões. Por que ainda teimo em assinar o jornal? Faz parte do espetáculo da manhã. Faz parte do ritual da manhã. Meu consciente, meu subconsciente, meu inconsciente. Minha alma, meu espírito, meu cor...

Raul Seixas

Boa tarde! Música. Antes de me converter eu gostava de ouvir Raul Seixas. Raulzito nasceu em Salvador, filho de um engenheiro que trabalhava nas ferrovias baianas. Eles moravam perto do consulado dos Estados Unidos, onde o pequeno Raul teve os primeiros contatos com o nascente rock and roll norte-americano. Raul conheceu as músicas de Chuck Berry, Little Richard e Elvis Presley e, junto com uns amigos, formou a primeira banda de Salvador que usava guitarra elétrica. Surgiu então Raulzito e os panteras. Já adulto Raul foi para o Rio de Janeiro, a convite de Jerry Adriani, tentar a vida por lá. Acabou trabalhando como produtor de grandes gravadoras. Casou e teve uma filha. Raul gravou LPs que fizeram sucesso, e ele foi formando um público fiel a ele, sempre inspirado no rock and roll dos primórdios. Ele era rebelde, bebia muito, e teve problemas com as autoridades. Por isso foi passar uma temporada nos Estados Unidos, onde conheceu John Lenon. Voltando ao Brasil fez uma parceria bem suce...

Artes visuais

Boa tarde! Sempre gostei de artes. Artes visuais, artes plásticas. Antes do alfabeto, as imagens. A imagem capturada pelos olhos. As imagens, as memórias afetivas. A escultura do arco e flecha, no Castelinho do Guri, no Dia do Índio. As experiências familiares, a escola. Adolescência rebelde: as pixachões, que eu insisto em enxergar por um viés antropológico e linguístico. A tatuagem no corpo (uma pantera), que desapareceu, graças a Deus! A conversão, aos 24 anos de idade. A arte bíblica, judaica. Telas, tintas, pincéis. As mostras, as exposições, os artistas, a arte. Minha pequena produção: o peixe, o candelabro, o carro, os mapas, as colagens. As molduras. Moldura Elegante. Os desenhos, as letras, os calendários da livraria Cultura. O papel Canson A3, as pastas (catálogos). As telas. Partindo pras telas maiores. As canetas, as canetinhas, os lápis de cor, de cêra. A prática, a teoria. Ferreira Gullar, Mário Pedrosa. Política: a "inutilidade" da arte. E o que eu faço com a m...

O Brasil em mim

Eu sou brasileiro. O Brasil da minha mente. O Brasil de Gilberto Freyre, o Brasil de Sérgio Buarque de Holanda, o Brasil de Darcy Ribeiro. O Brasil cuja miscigenação deu certo. O Brasil formado por europeus, índios, negros. O Brasil português, o Brasil italiano, o Brasil alemão. O Brasil tupi-guarani, o Brasil judeu e árabe. A miscigenação positiva de Gilberto. O Brasil do brasileiro cordial, cidadão amigo, que recebe bem o visitante, o Brasil não xenófobo, o Brasil dos abraços e das rodas de samba. O Brasil do professor Sérgio, Brasil também cantado pelo filho do professor (quem lê entenda). O Brasil, império do século XXI, o Brasil no centro do concerto mundial das nações. O Brasil da minha mente. O Brasil que era pra ter sido também de Celso Furtado e Caio Prado Júnior. A leitura do professor Furtado não avançou: surgiram novos interesses. E Caio Prado Júnior foi banido por um liberalismo adotado poucos anos atrás. O meu Brasil, Brasil do Nordeste, Brasil do Ceará, estado da federaç...

Escrever

Boa tarde! Meta: escrever um texto por dia. Mas não sei sobre o que escrever. Mas vou escrever. Escrever sobre fatos e ideias. Escrever pra bater a meta. Escrever pra viver, escrever pra sobreviver. Escrever pra produzir. Escrever pra ser lido. Escrever pra passar o tempo, pra suportar, até que as circunstâncias mudem. Tela: moldura. Além de escrever, pintar. Pintar e publicar. E escrever sobre a pintura. Pintar pra vender. Direitos autorais. Consultar um advogado. Pintar como terapia, terapia ocupacional. Pintar para expor. Para socializar. Escrever e pintar. Escrever uma pintura e pintar uma poesia. Poesias: elas não me têm vindo. Cessou, depois da publicação do último livro. Espero que voltem. Uma poesia por dia. Três livros por ano. E eu sigo escrevendo. "Mente vazia: oficina do inimigo." Aposentadoria precoce, sem planejamento: difícil. Dezoito anos depois continua difícil. Dias difíceis. Circunstâncias difíceis. Se com o Senhor é difícil, sem o Senhor é impossível! Dese...

Davi e os capitães do exército

"E Davi, juntamente com os capitães do exército, separaram para o ministério os filhos de Asafe, e de Hemã, e de Jedutum, para profetizarem com harpas, e com alaúdes, e com saltérios." (1 Crônicas 25, 1a).

Velocidade

Corre pra lá e pra cá, a multidão, correndo sempre atrás da hora. Vivemos em um grande turbilhão, uma pressa que nos devora. O tempo, em sua marcação, deixou para trás a demora. Em tempos de aceleração, a vida, que já é difícil, só piora. O planeta, em combustão, gira mais rápido e não melhora. As pessoas, em competição, à velocidade dão glória. As nações, em sua vastidão, matam o homem, que perdido chora. Os minutos, que apressados estão, não são mais lentos como outrora. As informações, verdadeiras ou não, fazem de tudo, menos informam. Corre pra lá e pra cá, a multidão, correndo sempre atrás da hora. O mundo em grande confusão, tudo ao mesmo tempo agora.

Rachel de Queiroz

E eu também lia o romance O quinze, da cearense Rachel de Queiroz. E eu lia também traços biográficos dessa escritora que publicou o citado romance com dezoito anos de idade, fazendo até que os escritores do Sudeste duvidassem disso. Rachel, quando bem jovem ainda, morando com os pais, lia e escrevia à luz de vela, no início do século XX, na cidade de Quixadá, no sertão cearense. E essa jovem prodígio, quando se mudou para o Sudeste, continuou escrevendo (inclusive para jornais, como cronista) e se envolveu com o comunismo, tornando-se discípula do russo Leon Trotski. Ela esteve presa por esse motivo aqui em Fortaleza, no quartel do Corpo de Bombeiros. Rachel de Queiroz também escreveu peças teatrais e romances seus se tornaram minisséries de televisão. A romancista de Quixadá foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras. E o seu exemplo de intelectual politizada sempre chamou minha atenção, sendo ela uma referência pra mim durante a minha juventude. E nessa pegad...

José e sua peleja

José desconhece as notificações, e se perde diante de memorandos. São tantas as informações, e múltiplos os comandos. São textos oficiais e padrões, que notificam mandos e desmandos. Para José são alucinações, coisas pertencentes a outro plano. José, um no meio das multidões, vai andando e titubeando. São juros, tabelas e previsões alguma coisa informando. José, diante de tais ilusões, segue sorrindo e lamentando. A mulher, os filhos e as provações traspassados pela dor do desengano. São novidades e inovações que esmagam e causam dano. José, estatística das corporações, é um homem, um ser humano. Mas, diante das transformações, se pergunta como e quando. São números, gráficos e computações que informam o prazo no fim do ano. José, Maria e os filhos aos montões, lutam pra irem levando. Mas os dados e as taxações indicam, irformam e enganam.

José Lins do Rêgo

Além de ler Graciliano Ramos, na década de 1990, eu lia José Lins do Rêgo. O paraibano José Lins do Rêgo não era politizado como o velho Graça, mas ele escreveu uma obra ampla sobre o Nordeste do início do século XX que vale por um bom tratado de política. Com os romances Doidinho, Moleque Ricardo, Banguê e Usina, Zé Lins fez um painel da decadência da sociedade dos senhores de engenho dadas as transformações tecnológicas surgidas no início do século XX. Saíam os engenhos de cana de açúcar e entravam as usinas, fábricas de açúcar e derivados que utilizavam mão-de-obra mais qualificada, ao contrário dos decadentes engenhos, que poucas décadas atrás eram operados por escravos. Pessoalmente as obras de Zé Lins falavam comigo porque meu avô materno fora proprietário de engenho de cana, e a sociedade agro-pastoril retratada nos livros do paraibano eu encontrava no Pecém, terra do meu avô e da minha mãe. José Lins do Rêgo militou no jornalismo, e trabalhou como cronista esportivo. Ele era to...

Ensinando o caminho

Olhando pela janela, que cena vejo bonita: o pai, que segura na mão, leva a sua filha. O pai, amorosamente, a andar a menina ensina. A menina, bem novinha, a custo se equilibra. O pai, com carinho, ensina à pequena o caminho. Ela, cambaleando, passo a passo caminha. Sente na mão do pai a força de que precisa. O pai, atento à querida, é a fonte do seu equilíbrio. E os dois, em harmonia, para frente é que caminham. O pai, bem mais velho, com dias já vividos, ensina ao seu tesouro a caminhada da vida. E eu, pela janela, aquela cena admiro.

Socorro disponível

Vivemos dias difíceis, dias difíceis e complexos. As pessoas estão confusas, confusas e neuróticas. O mundo está caótico, em situação dramática. As nações não se entendem, com interesses díspares. A natureza entra em colapso, e o resultado é nefasto. Pessoas que vêm e vão, perdidas e aturdidas. Acontecimentos medonhos, medonhos e apocalípticos. Sociedades enfermas, em momentos de agonia. O tempo passa, agitado, e as notícias estão aí. Mas há uma esperança, esperança que vem do alto. Mas há um pronto socorro, socorro providencial. Mas há um forte refúgio, torre forte e bem segura. Mas há um auxílio disponível, que chega na hora certa. Como disse, auxílio disponível, disponível a quem quiser. Eis uma grande salvação, que está ao alcance de todos. Basta abrir o coração, e não fazê - lo incrédulo. Salvação que é um mistério, mistério que anuncio aqui. Salvação do Deus bendito, que quer a todos salvar. Salvação rica e eficaz, neste momento de transe. Salvação pronta e anunciada, verdadeira,...

Fevereiro 2025

Boa noite! Sábado, 01 de fevereiro de 2025, 18:20, na padaria Ideal, chegando na igreja, graças a Deus! Centro da cidade: Beto e Bíblias. Shoping Del Paseo e evangelização. Primeiro dia de fevereiro. Igreja, grupos. Sorrisos. Aquela caixa, o troco. Culto profético, limpeza da igreja, a rega das plantas. Mamãe saiu com Diana. Novo texto: José Lins do Rêgo. Carnaval no final deste mês. Leitura, escrita. Meditação, oração. Pecém. Bradesco. Produtos naturais, canetas. Fico por aqui. Bendito seja o Senhor! Amém.

A solução

Vivemos uma época de grande confusão. O mundo vivencia uma enorme comoção. As pessoas sofrem de grave depressão. As nações estão vivendo sob forte tensão. A natureza sucumbe à sua devastação. Nos mares e rios, vemos poluição. As montanhas e vales estão em destruição. Pessoas de todo o mundo sofrem de alienação. Almas se perdem na inadequação. Famílias pedem socorro e só escutam não! O homem se perdeu na própria imaginação. Cidades inteiras em frenética agitação. Ninguém sabe quem tem ou não tem razão. Mas eu trago uma mensagem de grande consolação, que pode livrar o mundo de sua espoliação. Uma mensagem bendita, eivada de salvação. Uma mensagem salvadora, que traz a fé à concepção. Uma mensagem que gera no homem sentimento de gratidão. Uma mensagem nascida de divina revelação. Esta mensagem, eu proclamo, com toda a convicção, é que Jesus Cristo, o Messias, é a única solução!